Três. Três mil, oitocentos e sessenta e nove. A noção numérica está ligada à história da humanidade. Há mais de 30.000 anos o homem começou a ter a necessidade de contar, utilizando galhos, pedras ou ossos para contabilizar o que caçava. Atualmente, vivemos imersos em números que jamais pensaríamos acompanhar: os de contaminados e…
Bayard Boiteux, professor de Marketing e Turismo, apropriou-se, digamos assim, do título fantasia “Embaixador do Rio”, dando sempre uma sensação de orgulho aos que o recebem, escolhidos por ele. Todo ano, Boiteux seleciona amigos, parceiros, ligados a empresas e instituições para distribuí-lo. Este ano, trouxe dois nomes de fato atentos à cidade carioca e que, com…
Foi uma festa — maneira de dizer — a passagem de Lulu Santos, nesta sexta (02/04), pelo posto de vacinação do Jockey, na Gávea: um refresco, digamos assim, para os profissionais da saúde. Enquanto liberava o bracinho ele adaptou um trecho de “A cura”: “Resistirá e toda raça então enaltecerá nosso pessoal do SUS”. A letra original…
Depois do decreto publicado pela Prefeitura, nesta sexta (02/04), sobre as medidas de restrição, empresários, comerciantes, ambulantes, feirantes, donos de quiosque, entre outros, estão combinando, pelas redes sociais, a manifestação de “Cariocas pelo trabalho”, neste sábado (03/04), às 10h, no Posto 5, em Copacabana. Enquanto muita gente acredita que o fechamento é a única salvação…
Fez tanto sucesso — para o bem e para o mau — o “brinde” do restaurante Casa Porto, do empresário Raphael Vidal, no Largo do São Francisco da Prainha, na Saúde, que a campanha foi estendida até o renovado estoque acabar. Na quinta (31/03), Vidal passou a oferecer a seus clientes — pelo delivery, claro!…
Mais um alerta de Mario Moscatelli nesta sexta (02/04): um “mar” de gigogas toma conta da lagoa do Camorim, já a caminho da lagoa da Tijuca e, dependendo do volume, elas podem aparecer na praia da Barra. Segundo o biólogo, essas plantas aquáticas, que normalmente existiriam no sistema lagunar de Jacarepaguá, mesmo sem esgoto algum,…
O mundo do “era uma vez…” é puro encantamento. Personagens não têm idade, gênero, classe social – todos são livres para executar suas proezas, realizar sonhos e cumprir a trajetória do herói. E, ainda melhor, quando há alguém para contar a história, dar cor e luz ao que se lê, fazer as vozes, criar emoções.…
Do historiador Ricardo Cravo Albin sobre como o Brasil chegou a esse ponto da pandemia.