Estão pedindo R$ 9 milhões pela ex-casa do José Wilker (o grande artista que morreu em abril de 2014), na Rua Peri, de mais ou menos 500 metros quadrados. Apesar de ser um dos endereços mais bacanas da cidade carioca, no alto do Jardim Botânico, está sem candidatos a compra – não por esse valor. O preço dos imóveis no Rio, que andou mais alto do que qualquer outro lugar do planeta, está voltando a uma normalidade, digamos assim – tanto residencial quanto comercial, ou não vende. Não por outra razão, imóveis estão fechados em todos os bairros da cidade – ninguém quer – principalmente no Leblon. Como já dissemos aqui, pra dar lucro, só se for vendendo drogas.
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Sou militante da área imobiliária na região de Atibaia, próxima a São Paulo, e, aproveito a oportunidade para homenagear um dos maiores draumaturgos e dono de uma das vozes mais invejável do meio artístico. Assim como foi o maior cantor de todos os tempos deste país, (cantor das multidões) por muitos já esquecido e pela própria mídia brasileira, bem como da cantora Dalva de Oliveira, aritistas esses que deveriam fazer parte de um calendário de homenagens em todos os estados brasileiros. Agora, quanto a venda da casa que foi do Wilker, tem que ter preço de mercado, caso contrário, “encrôa” como dizemos na gíria mercadológica.
Sou representante comercial e assim como em alguns produtos, existe o preço que eu quero vender, o preço que você quer pagar, o preço real e finalmente o preço de mercado.
Sou especialista em mercado de luxo o preço dos imóveis de luxo é bem diferente do custo de lançamentos e de usados retratados em índices de preços. É necessário analisar um conjunto de fatores, como metragem e localização e o fato de quem era o antigo proprietário