Sobre nota dada aqui no site, falando que o Cafeína, na Ataulfo de Paiva, não vai mais fechar as portas quando o dono, Hélio Machado, disse que o “Leblon está em crise”, tem lá suas razões: ao redor, está cheio de pontos comerciais a serem alugados por preços absurdos. Por exemplo, comenta-se (ninguém pode confirmar porque seria ilegal) que as luvas do ponto onde ficava o MacDonald’s custa R$ 2 milhões; onde ficava a lanchonete Lebronx, Almirante Guinle com Ataulfo, mais ou menos R$ 650 mil. A Dias Ferreira está cheia de lugares fechados. Quando alguém pergunta os valores, os donos não ficam constrangidos em dizer que custa a exorbitância de R$ 100 mil/mês. Com esses valores, pra dar lucro no Leblon, só se for vendendo droga.
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Lu,
Adorei a sua nota, é a pura verdade.
Recentemente foi noticiado que o Azeitona vai fechar as portas,
a Dias Ferreira esta cheio de pontos comerciais fechados.
Será que ainda contam com o bum do Copa ???
Ou esperando a liberação das drogas ???
Moro no Leblon, e não frequento mais lugar algum daqui, pois praticamente tudo que está funcionando, a maioria mesmo dos estabelecimentos é lavagem de dinheiro, onde pouco importa o preço do aluguel e o preço dos produtos comercializados. Não estão nem aí se enche ou se fica vazio, apenas precisam “permanecer” no local entre 6 meses a 1 ano, aí fecham e “abrem” em outro local pra continuar lavando. Quem frequenta o comércio mais de alto padrão hoje do Leblon não mostra que tem dinheiro, mostra que gosta de ser passado pra trás, só isso, pois existem outros milhares de lugares ótimos pra se comer, beber, comprar na cidade.
Sem dúvida, o Leblon virou um bairro “pra inglês ver…”, ou melhor, turista ver. Hoje você entra num Jobi e não conhece mais ninguém. A onda dos turistas é chegar no balcão do BB Lanches e pedir em alto e bom som: “Marconi, me dá um…”