Ao verem muitos carros pretos com chapas brancas (quase sempre com motoristas impecáveis), os cidadãos sempre dão uma olhadinha, muitas vezes pensando: “A criatura que está aí dentro vale o dinheiro que eu pago?” (pelos impostos, obviamente), ou: “Quem são os corruptos?”, ou ainda: “Cretinos à vista”, e muitas coisas do gênero. Tudo, claro, por conta da imagem desgastada da classe política. Mas, na noite dessa segunda-feira, não era esse o caso, quando a porta do restaurante D’Amici, em Copacabana, estava lotada de carros oficiais. Um réporter curioso entrou e viu que era Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, numa mesa com mais 12. Como se vê, o desembargador e seus amigos não dão a menor bola para aquela superstição de que, em mesa de 13, o mais velho morre. Cruz credo! (Não venham dizer que é coisa de latino: é um hábito mundial).
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O que voce acha disso LU : Por volta das 16h do dia 19 de outubro, o estagiário, após entregar um processo na seção de documentos administrativos, que fica no subsolo do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, dirigiu-se para a agência do Banco do Brasil no complexo de prédios da corte a fim de fazer um depósito por envelope para uma amiga. Postou-se atrás de linha de espera, traçada no chão da agência. O diálogo que se seguiu foi o seguinte:
– Quer sair daqui? Estou fazendo uma transação pessoal – disse o senhor, após voltar-se duas ou três vezes para trás, “de forma um tanto áspera”, como relataria o jovem, em seu português impecável.
– Senhor, eu estou atrás da linha de espera. – foi a resposta, “em tom brando”, como contou, ou “de forma muito educada”, na confirmação da testemunha.
– Vá fazer o que tem que fazer em outro lugar! – esbravejou o homem em frente ao caixa eletrônico.
– Mas, senhor, minha transação só pode ser feita neste caixa…
– Fora daqui! – o grito, a essa altura, chamou a atenção de pessoas que passavam e aguardavam na agência.
E foi completada pelo veredicto, aos brados:
– Eu sou Ari Pargendler, presidente deste tribunal. Você está demitido, entendeu? Você está fora daqui, isto aqui acabou para você. De-mi-ti-do!
O estagiário Marco abriu um processo contra o Ministro e ta desse jeito: o gerente do banco do brasil, em resposta ao advogado do estagiário disse : não existir nenhuma imagem do circuito interno; Como Ari Pargendler só pode ser julgado em instância superior no Judiciário, o delegado Laércio Rossetto encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde o processo corre em segredo de Justiça. Remetido inicialmente para a ministra Ellen Gracie, esta se declarou impedida por manter relações de amizade com Pargendler.
Procurado pela reportagem do Aliás para dar sua versão dos fatos, o ministro Ari Pargendler disse por intermédio da assessoria que não vai se manifestar. No telefone da corte, em chamada de espera, ouve-se a seguinte mensagem: “Ter acesso rápido e fácil à Justiça é um direito seu. STJ, o Tribunal da Cidadania”. (retirado do suplemento Aliás do Estado de São Paulo
caro aldo,
eu tb li sb isso e vi materia na TV Globo… incrível!
Absurdo certos comentários errados.Podem até terem direito em comentar certos detalhes,mas acho o seguinte:Quer fazer melhor,senta lá e o faça! Ponto e basta!
Adoraria ver um genócídio…quer dizer, genocídio não, seria eutanásia para esses animais que governam o nosso país. Político bom é morto, por que os vivos estão roubando ou exercendo a sua “influência” nos “menores”.