Caiu nas graças dos cariocas o “Troféu Algemas de Ouro – Um tributo à impunidade no Brasil”, que segundo a página criada no Facebook (https://www.facebook.com/events/300555640464718/), ilustrada com rostos bem famosos de Brasília, “premia políticos e poderosos que continuam eternamente impunes, apesar de todos os inquéritos, acusações e processos de corrupção, que raramente chegam a ser julgados no STF, pelos eventuais crimes cometidos”. E continua: “Uma das principais razões é o nefasto Foro Privilegiado que lhes protege ao invés de puni-los e a lentidão do STF no julgamento dos réus. Eles zoam da gente, então vamos zoar deles também”. A premiação está marcada para o dia 27 deste mês, na Casa Clipper, bar do Leblon.
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Esse troféu deve ter sido criado por um fã ardoroso do Lulla. Sim, porque o ex-presidente não aparece junto aos demais no cartaz acima. A Gleisi Hoffmann é figura fora do baralho da sucessão presidencial. Lulla será declarado inelegível agora dia 24. Quem viver, verá.
Deveria estar sendo agraciados também com algemas de ouro os verdadeiros espoliadores da nação, que há mais de um século vêm impondo uma exploração exorbitante em todos nós da sociedade: a família de banqueiros oligarcas Rotschild.
É incrível o silêncio que a mídia mainstream corporativa fazem sobre essa força poderosa que praticamente são os donos do Brasil e demais países. Esses aí em cima, agraciados com algemas de ouro merecem sim o troféu, porém, todos eles não passam de fantoches quando estão no poder. O poder verdadeiro prefere se manter no anonimato, no controle de toda mídia e infiltrado com agentes em várias esferas do poder republicano.