“Não desci sequer ao playground do prédio, e nem pedi asilo ao elevador, que este cubículo me desse a ilusão de estar viajando, de um andar a outro. Meu lar era a imaginação que tinha à sua disposição o universo. E os próprios objetos em torno diziam-me porque ali estavam, convocando-me a dar-lhes destino após minha despedida, uma vez que não poderiam ficar sem dono”.
Da escritora Nélida Piñon sobre o término do romance “Um dia chegarei a…
“Sou uma das poucas cariocas que não foram nem ao elevador, desde 12 de março. Fico muito bem comigo. Meu medo não é da morte, meu medo é ser entubada. Entre um e outro, prefiro morrer; teria horror de ser escrava da vontade alheia”.
Da escritora Nélida Piñon sobre a quarentena produtiva nos últimos meses, quando…
Nélida Piñon e Antonio Cicero: imortais da ABL participam de sarau na Biblioteca-Parque Estadual
E olha que programa para esta sexta (07/06): o encontro da escritora…
“Conheci bem a urbe mágica do Rio, sua gente, suas edificações, seus contornos geográficos, seu espírito irônico. Hoje, ela me atemoriza, contraria o seu passado, sua memória heroica. O que dizer dos vândalos que, empenhados em arruiná-la, deram início ao seu fim, e parecem triunfar”.
Da escritora e imortal da ABL Nélida Piñon, sobre o Rio de…
Nove perguntas para Nélida Piñon: “Hoje, o Rio me atemoriza, contraria o seu passado, sua memória heroica”
Lançamentos de livros de Nélida Piñon são alegres, leves festivos e…
Nélida Piñon assina 80 livros em biblioteca popular
Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras, prendeu a atenção de…