
Lourdes Catão às voltas com o novo "Sociedade Brasileira", editado a cada dois anos, com lançamento dia 24 de setembro, no Copacabana Palace
Sai o novo “Sociedade Brasileira” (catálogo de endereços com nomes mais exclusivos), editado a cada dois anos, com lançamento dia 24 de setembro, no Copacabana Palace. Uma curiosidade: em 2002, a autora, Helena Gondim, deu uma modernizada na publicação, digamos assim, incluindo casais gays. Apesar de já terem passado 10 anos desde então, só quatro constam ali, entre eles Edgar Moura Brasil e Gilberto Braga e André Piva e Carlos Tufvesson.
Levando-se em conta que são 2.200 verbetes e que no Rio vivem inúmeros casais gays cujos nomes mereceriam ali constar, proporcionalmente esse percentual é muito pequeno, muito mesmo. Existem vários homens que todo mundo sabe “casados” em verbetes individuais. Era esse o caso Piva-Tufvesson. Foram eles que solicitaram à Helena Gondim que fizesse essa alteração: “Seria colaborar para uma falsidade, já que todos sabem que somos casados e estávamos em verbetes separados. Outros tantos devem viver assim”, diz Carlos. E completa: “Muitos gays, mesmo casados, querem aparecer como solteiros. isso mostra o preconceito que ainda existe na sociedade, o que é um desrespeito à relação”.
Sobre quem entrou no livro para a próxima edição, de nomes mais conhecidos, só o jornalista Renato Machado, que vive em Londres com a mulher, a também jornalista Monica Morel, e o estilista Heckel Verri.
Desde que Helena morreu, em 2008, Lourdes Catão, sua irmã, ficou à frente do livro – agora, junto a Murillo Gondim Filho, seu sobrinho, e Daisy Munhoz, sua grande colaboradora!
antigamente ser gay era uma vergonha, agora é a coisa mais normal do mundo (até ai… nada contra), mas vou embora desse país antes que ser gay vire obrigação… kkkkkk
como hetero já me sinto discriminado… agora em tudo quanto é canto TEM que ter gay??? a possibilidade de simplesmente naquele lugar ou lista não tem realmente nenhum gay inexiste??? pela vontade quem???
sou contra qualquer tipo ato discriminatório, inclusive contra heterossexuais.
Qd ela fechou o livro…até então…só catalogou uns e outros…como manda o figurino editorial normal…sem discriminar…mas se não tiver tradição,glamour e grana,não entra…qq um…
É, Carlos mas você nunca apanhou por ser hétero.