Nos autógrafos de “O tempo não para – Viva Cazuza”, de Lucinha Araújo e Christina Moreira da Costa, lançado na noite da última quarta-feira (18/05), na Travessa do Shopping Leblon, um carioca conhecido e querido em todas as gerações agiu como fiscal – como dizer? – dos bons modos, da boa educação, da boa ordem. Era o jornalista Sérgio Cabral, pai do governador do Rio. A cada vez que um espertinho furava a fila, gritos, como “Olha aí! Tão furando a fila!” ou “Cadê o respeito com quem espera sua vez?”, eram amplificados graças à voz firme do contestador. Os protestos tiveram alvo, como Narciza Tamborindeguy e, segundo alguns, Glória Severiano Ribeiro, entre muitos outros. Perguntada sobre o assunto, na manhã desta quinta-feira (19/05), Glória explica: “Fui chamada para uma foto com a Lucinha, a quem admiro. Tenho horror a furar filas, acho erradíssimo, tanto que fui embora sem a dedicatória”. Depois, Narciza fez questão de cumprimentar Cabralzão. E não foi poupada da reprimenda: “Você furou a fila, que eu vi!”. Narciza não perdeu o sorriso (amarelo). No mais, meio Rio de Janeiro foi festejar Lucinha, grande personagem carioca.
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O Sérgio Cabral está virando “muso” dos gays… afinal, foi graças a uma ação do governo do Rio, que o STF decidiu reconhecer a União Estável.
Lu querida
Na fila dos amigos que foram prestigiar a mãe de Cazuza, fui identificado como Luiz Carlos Araujo, ao contrário de Luiz Carlos Lourenço, como assino há muitos anos, incluindo meu trabalho no Globo, na TV Globo e na revista Manchete. Grato pela correção do nome
Seu sempre amigo
Lourenço
meus telefones 25214378 e 95501476