![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/15-Rodrigo-Andrade-e-a-colecionadora-de-NY-Christina-Mc-Donald.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/7-Marcio-e-Mara-Fainziliber-e-Rodrigo-Braga.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/16-foto-1024x716.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/foto-2-17-1024x623.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/6-Luiz-Zerbini-e-Eduardo-Ortega.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/1-Antonio-Manuel-Marisa-Abate-Maneco-Muller-José-Bechara-e-Dedina-Bernardelli.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/8-Maneco-Muller-Rodrigo-Andrade-e-Stella-Ramos.jpg)
Depois de 20 anos sem expor no Rio, o pintor e artista gráfico Rodrigo Andrade abriu, nessa quinta-feira (20/09), a “Rodrigo Andrade – Gravuras 2010 – 2018”, na Mul.ti.plo, no Leblon, todas inéditas, para o deleite de tantos amigos que passaram pela galeria o dia inteiro, mesmo antes de chegar o fotógrafo, como Beatriz Milhazes, Iole de Freitas e Roberto Magalhães. Mais tarde, outros tantos admiradores, como José Bechara: “O Rodrigo é um artista muito importante, corajoso e a exposição é surpreendente. Trata-se de um conjunto que opõe concisão e eloquência”, disse ele.
Ali está também uma série produzida em 2015 para a Paragon Contemporary Editions, de Londres (“Mato, Onda e Abstrato”), e outra, mais recente, inspirada em arabescos. Quanto aos elogios ao trabalho de Rodrigo, foi concordância coletiva, até para os leigos. “As figuras, a princípio abstratas, pelas suas formas orgânicas, começaram a se assemelhar com coisas, animais: peixe, morcego, partes do corpo humano”, explica o artista, que acaba de fazer uma retrospectiva na Pinacoteca de São Paulo.