Os amigos cariocas de Jackie De Botton já estavam preparando a festa para a sua volta da noite do Oscar (27/02), em Los Angeles, pela indicação de “Lixo Extraordinário”, para o qual foi uma das produtoras. Independentemente de qualquer que seja o resultado, todo mundo acha que ela merece ser festejada de todo jeito. O que ninguém sabia é que Jackie não pode participar da festa, já que são apenas dois convites: um para Vik Muniz, autor da ideia e do projeto do documentário, e outro para Tião, principal personagem, um dos catadores de lixo do Jardim Gramacho, cenário do filme. De Botton, que amanheceu em Londres, nesta sexta-feira (11/02), onde “Lixo” tem pré-estreia na casa de leilões Phillips de Pury, nem sabia dos planos.
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O Brasil não cansa nunca de pagar vexame no Oscar ? Primeiro foi o sequestro de um ônibus, agora sobre um lixão. Por pouco não cheirou a ralo. Que tal um drama humano, como já tivemos com o Pagador de Promessas, em Cannes, que faturou a Palma de Ouro. Não é por nada não, mas…
É o melhor filme-documentário,que assistí! Estão de Parabéns,recomendo à todos
Assistí no Moreira Salles,um show!
O Brasil não sabe produzir filmes com temática que vão além da violência, pobreza, miséria, drogas, sequestro????
Um belissimo documentário que mereceria o OSCAR de melhor filme do gênero, infelizmente, sem a presença de um dos artífices do filme, que não poderá lá estar presente. Pena que a mediocridade reinante, também, na Terra de Tio Sam, não abra, só por esta ocasião, uma excessão, quando, para outros famosos são contemplados pela direção do evento, contradizendo a regra …Mais uma vez um brasileiro por sua aparência é discriminado pela elite branca yankee…