Depois de quase 30 anos, Olivier Cozan, chef muito bem conceituado, foi embora do Rio: voltou a viver na França. Já que se considera também um carioca, levou o nome da cidade junto: o restaurante que acaba de inaugurar ao sul daquele país, o Rio je t’aime Le Tignet. Ali, vai ser o melhor da gastronomia franco-brasileira – além de pratos típicos da Bretanha, vão constar do menu: feijoada, pão de queijo, galinha com quiabo e polenta, bobó de camarão etc. Cozan sempre comentava o custo de vida exorbitante no Rio e os preços tanto dos produtos quanto dos pontos comerciais. Da parte da culinária brasileira, Olivier levou também uma professora no assunto: sua mulher, a carioca Ana Tonani. Ela vai continuar na ponte aérea Brasil-França.
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O custo de vida não só no Rio de Janeiro, mas também em todo Brasil, onde todos nós trabalhadores pagamos em impostos sobre consumo algo em torno de 32,38% . É uma taxa muito alta que sacrifica toda uma população que poderia estar consumindo mais e fazendo a economia girar melhor. Aí temos a mania de culpar os políticos, que de certa forma também tem culpa, mas a culpa maior por isso não é só deles, e sim de empréstimos que ao longo de décadas tem sido feito por governantes aos banqueiros como a família Rotschild que impõem uma taxa de tributos escorchantes sobre a produção, consumo, serviços e renda de milhões de cidadãos brasileiros. Ou seja, trabalhamos, pagamos altos impostos, e não vemos o retorno na melhoria como educação, saúde, saneamento, etc; porque a maior parte vai para fora na forma de pagamento de juros. Esses banqueiros se enriquecem cada vez mais sem produzir nada e a custa de nosso suor. Ai pensamos que o governo impõe taxa de impostos alta porque quer, mas na verdade é uma imposição desses banqueiros para garantir o pagamento de juros dessa dívidas que tanto espoliam nossa nação.