Certo dia, durante um dos inúmeros lançamentos de Miriam Leitão, um leitor disse, na fila, que aquilo não era uma mulher, mas uma máquina, referindo-se à quantidade de livros lançados por ela, ainda que atuando em todas as frentes do jornalismo. Miriam já publicou praticamente todos os tipos de livros: de romance a literatura infantil. Nessa terça-feira (14/08), foi a vez de “Refúgio no sábado”, de crônicas (editora Intrínseca), na Travessa do Leblon. E alguns amigos estão sempre a esperar pelo próximo e o próximo, e o próximo, como o cirurgião plástico Carlos Fernando Gomes de Almeida, que dizia: “Depois que li “Historias do futuro”, fico excitadíssimo à espera de qualquer um outro que ela lance. Fora que a Míriam além de encantadora, é uma intelectual.”