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A morte do neurologista Adherbal Maia, de enfarte, nessa quinta-feira (04/03), é uma perda maior do que se imagina para o Rio. A classe médica teme que o Samaritano, em Botafogo, o mais importante hospital da cidade, deixe de ser o que é. Médico, amigo da coluna, explica: “O Rio não tem bons hospitais, o melhor é o Samaritano. O trabalho de Adherbal à frente de tudo ali era excelente e reconhecido”.
Quando o Samaritano foi vendido à Edson Bueno, controlador da Amil, no começo de 2011, por contrato, Adherbal Maia permaneceria mais cinco anos como diretor. O receio dos médicos são as mudanças que possam acontecer com a ausência de Adherbal.
Depois da missa no Hospital Samaritano, o corpo vai ser cremado nesta tarde, no Memorial do Carmo, no Caju.