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Até antes da pandemia, o estado dos teatros andava longe de ser o ideal. Pela fala do atual secretário municipal de Cultura, Marcus Faustini, isso está virando passado. Acaba de ser lançado o programa “Conservando”, para a contratação dos serviços continuados de manutenção em 41 equipamentos da Secretaria de Cultura (SMC).
A última vez que isso aconteceu foi em 2016. “Não vai ter mais cupim no palco do Teatro Carlos Gomes; o Teatro Ziembinski, por exemplo, foi recebido pela nossa gestão com água no palco e telhado quebrado. Em breve, ele estará pronto para reabrir”, diz Faustini.
Em parceria com a Empresa Municipal de Urbanização (RioUrbe), o “Conservando” quer também vistoriar, organizar, planejar, gerenciar, fiscalizar, controlar e executar. É ou não é o melhor dos mundos? Caso aconteça, por óbvio. O prazo de execução dos serviços é de um ano.
No caso específico do Teatro Carlos Gomes, que faz 150 anos em 2022, serão investidos R$ 2,5 milhões em obras de recuperação, entre reforma do Salão Guarany com climatização e dos banheiros; troca de espelhos, piso da varanda e rede separadora de esgoto; pintura; modernização de poltronas e caixa de palco. Até 2024, serão investidos R$ 65 milhões na recuperação de vários equipamentos de Cultura, 53 ao todo.