[ngg src=”galleries” ids=”8926″ display=”pro_horizontal_filmstrip”]
Acreditando que nada supera a arte, foi lançado, nessa terça (26/11), na Lurixs Arte Contemporânea, no Leblon, “José Bechara – Território Oscilante” (Barléu Edições), constando uma reflexão com três pontos de vista sobre os trabalhos do artista plástico carioca, com produções de 2010 a 2019. “Este é, sem dúvida, o livro mais bonito que editei. É gostoso de ler, e as esculturas, pinturas e instalações de Bechara são belíssimas e bem destacadas”, diz Carlos Leal, fundador da editora.
Entre as imagens, os críticos e curadores Antônio Pinto Ribeiro (Lisboa), Beate Reinfenscheid (Alemanha) e David Barro (Espanha) fizeram textos sobre os trabalhos da última década do artista, extremamente ativo no circuito internacional — atualmente, Bechara está na coletiva “Walking Through Walls”, sobre os 30 anos da queda do Muro de Berlim, com curadoria de Sam Bardaouil e Till Fellrath, na Gropius Bau, na capital alemã (até 19 janeiro 2020); na Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, em Portugal (até 29 de dezembro de 2019); e na edição da BIENALSUR 2019, no Museu Nacional de Riyadh, Arábia Saudita, com a coletiva “Recovering Stories, Recovering Fantasies” (até 5 de dezembro de 2019).
Até dia 15 de dezembro, ele está em cartaz na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, com “José Bechara — Território Oscilante”, com curadoria de Luiz Camillo Osorio, que veio ao lançamento. A Lurixs é representante do artista há muitos anos e ao ver trabalhos ali destacados, um convidado refletiu: “José Bechara, ou você tem ou quer ter”.