Durante jantar na Hebraica, nessa quinta-feira (29/11), em homenagem a Wilson Witzel, fora dos microfones, o nome do governador Luiz Fernando Pezão ardeu ao limite. Muitos se dizendo surpresos com a prisão – e quem, não? A certa altura, o governador eleito falou: “Era preciso fazer mais do que ser diligente, correto, bom pai de família e bom marido. Era preciso ser mais. Era preciso ter a coragem e sacrificar meu próprio cargo de juiz federal para me doar ao nosso povo sofrido, tragado pela corrupção e descrente da política. Quero devolver a cadeira do Governador do Estado ao patamar que ela merece. Vamos irmanar os nossos estados”, sempre mais formal no discurso do que no trato social, digamos assim. Bom pai e bom marido, maravilhoso, mas aí já é mais assunto dele do que nosso; ser bom governador, aí já é mais assunto nosso do que dele (apesar de certamente essas coisas estarem casadas). Para Luiz Mairovitch, presidente da Hebraica, esse jantar teve grande importância para trazer a Hebraica Rio de volta ao cenário político e sociocultural do estado. Entre os convidados mais cumprimentados, Marcelo Bretas, ali, com a mulher, Simone.
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