Se vivo estivesse, o maestro Tom Jobim teria aplaudido de pé seu primogênito, o também compositor Paulo Jobim, que herdou do pai a preocupação com a biodiversidade da fauna brasileira. Para Paulinho, a mudança do Código Florestal que vem sendo debatida no Congresso é uma verdadeira “galhofa”. O protesto foi feito no palco do Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, onde o Ano das Florestas foi lançado pela ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, na noite da última terça-feira. “É preciso que prestemos atenção nesta revisão, para não construirmos um deserto”, alertou Jobim. Chamada em seguida ao palco, a ministra do Meio Ambiente não perdeu a deixa. “O clima (no Ministério) é de otimismo. Prevalece (no Congresso) o bom-senso nas negociações. É necessária a modernização do Código”, defendeu antes de chamar atenção para a cautela necessária nesse tipo de discussão: “Aprendi que política é ouvir, negociar e ter bom- senso”.
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Já dizia um velho ditado: SAPATEIRO, NÃO VÁ ALÉM DAS BOTAS!!!!!!
voce não entende nada, continue com o violão que ganha mais
Acrescentar do que trata a mudança no Código Florestal esclareceria a notícia.
O que este senhor entende de Meio Ambiente e Agricultura?
Continua tomando o seu uisque e a sua cerveja nos finais de tarde do Rio de Janeiro, e deixa os profissionais cuidando deste assunto.
Não tenha dúvida que há necessidade de mudanças no Código Florestal e as opiniões das pessoas devem ser observadadas com atenção afim de que possa perceber os interesses reais que existem, sempre pautando para que as ações sejam coletivas e meio ambiente não fique pior do que está.
Para defender o correto, em geral, não é preciso ser expert, mais vale a boa intenção. É importante alertar, denunciar, criticar, mesmo que se erre. O verdadeiro erro está em calar ou apoiar ações maléficas como as alterações do código florestal, alinhavadas por um comunista, no interesse espúrio dos grandes proprietários de terra.
Valeu, Paulo Jobim.
Talvez devêssemos mudar o nome de código florestal para código ambiental, e tratarmos as questões no campo e nas cidades de maneira igual.
Todas as pessoas que moram nos morros cariocas teriam que procurar outro lugar para morar , porque morro é área de proteção permanente e deve retornar a sua condição inicial.
Vocês sabiam que até o Cristo Redentor está em área de preservação permanente?
Porque tratarmos a agricultura de modo desigual. Sou agricultor e se o código não for alterado eu perco mais de 80% das minhas terras agricultaveis. Vou fazer o que da minha vida.
Caríssimos artistas, vocês moram aí no rio ou são paulo, passam somente, quando passam, de avião sobre a floresta amazônica, provavelmente em uma poltrona executiva, todo confortável, e apenas olhando a região dessa forma, querem dar pitaco apenas de forma superficial e radical sobre a região. DEVEMOS SIM USAR A REGIÃO DE FORMA RACIONAL E INTELIGENTE, LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O POVO QUE MORA AQUI HÁ VÁRIOS ANOS, O QUE JÁ FOI BEM FEITO, CORRIGIR ALGUMA COISA QUE FOI FEITA ERRADA. O HOMEM TAMBÉM FAZ PARTE DA NATUREZA E NÃO APENAS SOMENTE OS ANIMAIS SILVESTRES ENTRE OUTROS…NESSE PAÍS PRECISAMOS DE GENTE COMPETENTE, NÃO DE IDIOTAS TRAVESTIDOS.
ESTE ASSUNTO É TÃO COMPLEXO QUE ME ASSUSTA VER PESSOAS SEM NOÇÃO , SEM CONHECIMENTO NENHUM FALAR COMO SE FOSSE UM CIENTISTA AMBIENTAL. POUCAS PESSOAS SABEM QUE O NOSSO PAIS É O QUE MAIS PRESERVOU SUAS FLORESTA EM TODO MUNDO, QUE POSSUI UMA AGRICULTURA COM TECNICAS CONSERVACIONISTAS MAIS EFICIENTE DO PLANETA. MUITOS NÃO SABEM QUE O AGRONEGOCIO USA MENOS DE 8% DE NOSSA SUPERCIE COM AGRICULTURA E PECUÁRIA. TEMOS UMA ENORMIDADE DE PARQUES FLORESTAIS, RESERVAS INDIGINAS, RESERVAS PERMANENTES..ETC…ETC, MAS QUE ESTES 8% GERA METADE DO NOSSO PIB E GERA METADE DOS NOSSOS EMPREGOS, E FAZ DO BRASIL O MAIOR EXPORTADOR DE GRÃOS E CARNES DO MUNDO, APESAR DE TODAS AS CONDIÇOES ADVERSAS NA ESTRUTURA , NA POLITICA, LOGISTICA E PRA COMPLETAR AS ONGS DOS ECOCHATOS, DAS ONGS QUE SE DIZ AMAR OS INDIOS, VINDAS DE ONDE JA OS MATARAM. AS PESSOAS NA CIDADE ESQUECEM QUE SEM O CAMPO E O AGRONEGOCIO NÃO TERIAM A FARTURA DE CARNES, HORTALISAS, FRUTAS, LEITE, OVOS, O FEIJÃO E ARROZ DE CADA DIA, O ETANOL QUE SE ABASTECE O SEUS CARROES FLEX, A AÇUCAR DO CAFEZINHO E DOS PUDINS. ANTES DE CRITICAR OS PRODUTORES RURAIS QUE TRABALHAM DURO TANTO DE BAIXO DE CHUVA E DE SOL ESCALDANTE, O QUE VOCES ACHAM DE SE INFORMAREM, LEREM PROFUNDAMENTE OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRONEGOCIO. PRA QUE POSSAMOS REFORMAR NOSSO OBSOLETO CÓDIGO FLORESTAL SEM QUE PENALIZEMOS OS HOMENS E MULHERES QUE SE DEDICAM A PRODUZIR O NOSSO PÃO DE CADA DIA. NÃO SE PRODUZ SEM IMPACTO AMBIENTAL, NÃO SE VIVE SEM PRODUÇAO AGRICOLA, OU NOS UNIMOS PRA CONSTRUIR UM INDEPENDENTE E EFICIENTE OU VAMOS FICAR A MERCER DAS ONGS INTERNACIONAIS , NOS SUFOCANDO E NOS MANTENDO SUB DESENVOLVIDOS. NOSSA MISSÃO COMO BRASILEIRO E´ FAZER O NOSSO CÓDIGO FLORESTAL SER BOM PARA O BRASIL E NOSSOS INTERESSES.
Está certíssimo, que pessoas ” famosas” que chamam a atenção da mídia mais do que as “normais” defendam absurdos como esta proposta de Aldo Rebelo, que quer diminuir às áreas de mata ciliar para dar lugar a agricultura. Interesses outros, estão em jogo, como sempre, e o pequeno produtor rural está sendo usado para esta manobra que deve envolver muita grana ruralista. Quem pode, fala mesmo!!!!!!!!
Luciana costa, me desculpe, mas a senhora está desinformada. Se o código florestal não for revisado, os pequenos produtores serão os mais prejudicados. Grandes produtores tem muita terra e não ligam em perder áreas para as proteções permanentes e reserva legal.
Já o pequeno…….