A emoção tomou conta – e põe emoção nisso – do encontro entre acadêmicos esta semana na Academia Brasileira de Letras. Ao dedicar a sessão a Joaquim, o filho que Ariano Suassuna perdeu semana passada, o presidente da ABL, Marcos Vilaça, precisou interromper seu discurso. O motivo? Os olhos estavam marejados e a voz totalmente embargada. Vilaça sabe o que significa a perda de alguém tão querido, já que, até hoje, lhe dói a falta do marchand Marcantônio Vilaça, seu filho com Maria do Carmo. A comoção levou todos os imortais a chorar. A ponto de a sessão ter sido cancelada.
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Estamos “emprestados” por Deus,o qual jamais devemos nos revoltar ou ir contra seus designios.Tb perdi um primo aos 11 anos de idade,ainda uma criança, num acidente no colégio interno,no Rio.Para nós,mortais,só deve-se “morrer” após longa data nesse “plano” da Terra;mas para o “alto”,não.O Universo é mt complexo e os mistérios obviamente nunca serão revelados,à ñ ser em sonhos “autorizados”.Sobra-se apenas nos conformarmos,sem desesperos e orarmos muito para q os entes queridos q se foram,encontrem um belo caminho de luz divina à seguir,desprendendo-se plenamente daqui…pois quem ama,ajuda à evoluir…