A delação premiada (a mais premiada de todas) de Wesley e Joesley Batista deve ser tratada como intocável. Qualquer mudança quanto a isso pode desmoralizar a “instituição da delação”, que tem sido um instrumento tão importante no combate à corrupção. Temos que entubar, engolir, digerir e pronto, ou ninguém mais vai querer delatar ninguém se o combinado e ajuizado não for respeitado. As leis que governam as delações merecem ser preservadas com vigor. Mexer em uma vai abrir possibilidades para outros delatores terem o mesmo desejo. Já imaginou se Marcelo Odebrecht, por exemplo, quiser revisar e adaptar a delação dele também, com maiores favorecimentos? Poderia, ainda, intimidar delações esperadas pelo Brasil inteiro, como a de Antonio Palocci e Eduardo Cunha. Quanto aos Batista, vamos nos resignar, por exemplo, em vê-los suspirando com eventuais prazeres que a vida possa oferecer – e não estou falando de miudezas!
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Não é por ai, estão confundindo alhos com bugalhos. Alô! jurisprudência do país, vai entender! Socorrrro.!
VERDADE VAI ENTENDER, POR EXEMPLO , A ESPOSA DO DEPUTADO EDUARDO CUNHA ,ABSOLVIDA, PELO JUIZ MORO……ALÔ JURISPRUDÊNCIA DO PAÍS,VAI ENTENDER!SOCORRO!!!