Carlos Heitor Cony nunca sai de casa, a não ser para ver pessoas a quem ele ama. Foi o que aconteceu nesse fim de semana, no aniversário da escritora Anna Lee, comemorado na Majórica, no Flamengo, onde, segundo o escritor, tem a melhor batata frita do Rio. Anna e Cony estão preparando uma edição atualizada de “O beijo da morte”, de reportagem, depoimento e ficção sobre o mistério da morte de Juscelino Kubitschek, João Goulart e Carlos Lacerda, depois da exumação do corpo do Jango e da conclusão da Comissão da Verdade da Câmara de São Paulo de que JK foi assassinado. O livro sai pela Ediouro/Nova Fronteira. No fim do ano passado, Cony assinou com a editora, que vai responder por 95 títulos de sua autoria.
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Há anos, felizmente não leio nada do que o Cony escreve. Ele recebe a bolsa ditadura. E é, ou foi, petista de carteirinha.
Este blog está censurando opiniões de leitores. Amigo meu daqui do Leblon postou comentário altamente civilizado e nada foi publicado.
A partir de agora, vou deixar de ler. Há outras opções.