Carmem Mayrink Veiga é boa de frase e tem opinião sobre as atualidades, sobre as antiguidades, sobre tudo… É ainda fã absoluta de novelas – não perde uma. Com a adoção do garotinho Jaiminho (Kaiky Gonzaga), em “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco, pelo casal (Eron e Niko), na tela representados por Marcello Antony e Thiago Fragoso, a socialite comenta, trazendo o caso para a vida real: “Não tenho nada contra a opção sexual de ninguém, gays ou lésbicas, mas os filhos adotados não vão ter pai nem mãe no futuro. Casais gays, não adotando filhos, acho perfeito”. Sobre sua atual situação, como cadeirante, ela afirma: “É bom rezar pra ter qualquer doença, até câncer. Tudo é melhor do que ficar numa cadeira de rodas. Quando saio, me sinto um bispo (só falta o anel no dedo), com todos tomando a bênção.”
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Diz que nao tem nada contra os gays, mas acha que eles sao incapazes de criar filhos. Enquanto varias criancas abandonadas “por casais heterossexuais” continuam a espera de um lar. E a velha coisa de que “ser gay e ok, se fizer assim ou assado…” Comentario infeliz, nao. Preconceito enrustido.
perfeita a posição, perfeita a postura, expressar a opinião não quer dizer ser precoceituoso ou mesmo discriminador, em tempos de confusão semântica muitos preferem o silêncio, e este silêncio esta custando caro a sociedade brasileira e mundial. parabenizo Carmem pelas palavras bem escolhidas e colocadas com primor.
Prezados
A família é formada pelo Pai, mãe e os filhos, com isso, concordo com Carmem Mayrink. No futuro, caso os gays adotem crianças, não existirá mas a figura do pai e da mãe. Que pena.
Não sou contra a opção sexual de ninguém, até porque tenho amigos gay, entretanto, não podemos confundir as coisas, ou seja, opção sexual é uma coisa e núcleo familiar é outra coisa.
Perfeita, na colocação. Carmem pensou numa coisa muito maior que o simples preconceito.
A criação de uma criança para começar precisa em primeira mão de uma lógica familiar, depois então explicar as diferenças.
Então, Jorge Eduardo, devido à “opção” sexual gays não podem ter família? Por quê não? Eles não vieram de uma família?Ou vc com seu preconceito torpe vai falar que eles são filhos de chocadeira? A pior coisa que tem é gente ignorante, preconceituosa que baseiam suas opiniões no empirismo e no senso comum e tem acesso a internet para ficar “destilando” bobagens sem fundamentos! Bem se vê que essa “socialite falida” é um múmia caminhando com os próprios pés para a cova e que esqueceu a sua cabeça lá na década de 20. Portanto, a sua opinião pouco importa!!!
Pessoal, me desculpem, mas como ficamos com a situações de mães solteiras? Elas não poderiam criar os seus filhos por serem mulheres e não ter a figura de um homem como pai?
Vamos deixar de hipocrisia, essas crianças adotadas precisam de amor, carinho, saúde, educação e isso vai muito além da opção sexual da pessoa que está adotando. Coitada dessa Carmem que usa a sua deficiência para falar do seu preconceito.
Bem engraçado ver as opiniões aqui, sou lésbica, casada, tenho um filho lindo. Temos uma FAMÍLIA linda. O que consiste uma família? Amor, educação, compreensão, respeito. E o que consiste em educar uma crianção? Formar um cidadão crítico e participativo em sua sociedade? Sinceramente, me pergunto porque as pessoas acham que por você ser um casal homoafetivo, você não pode ter uma família.
Baseado nesse raciocínio, deveríamos barrar então todas as adoções por pessoas solteiras — as crianças também não terão uma mãe, ou um pai. Será que Carmem pensou nisso? Ou será que seu cérebro é tão pequeno que não consegue pensar nas implicações da afirmação? Afirmação que não diz respeito apenas à sexualidade, mas à realidade de muitas famílias atuais, fora do padrão mamãe-papai. Se as suas pernas estão atrofiadas, a mente está ainda pior! Lamente-se por isso, não por não ter câncer, querida Carmem.
Não tenho nada contra gays e lésbicas. Mas gostaria que vocês me explicassem o que significa no dicionário de português CASAL , pois comprei um casal de periquitos e veio dois machos, posso trocar um ?
Não concordo com a Carmem, pois existem muitas crianças sem lar (principalmente as mais velhas ou negras). Essas é que são adotadas por casais gays ou pessoas que moram sozinhas. Sendo assim é uma oportunidade dessas crianças ter um lar com uma família. Independente se é a tradicional com papai e mamãe.
Claro! Assim tb como temos o direito de discordar da opinião dela. Cada um pensa como quer, só é uma pena que, nos dias de hoje, ainda temos que presenciar tamanha ignorância… Agora ver gente falando que ela usou as palavras com primor, e realmente assustador..
Se para criar um filho são necessários obrigatoriamente pai e mãe, o que fazer quando uma mulher fica viúva? Retirar a guarda de seus filhos para que sejam adotados por casais “completos”? E mães ou pais solteiros? E crianças criadas somente pela avó? Temos que ter cuidado com as posições radicais que alguns expressam por aí. Usualmente, são simplistas e fora da realidade.
Uma criança ainda sem identidade sexual,ficará confusa ao observar dois indivíduos do mesmo sexo trocando caricias. Se os casais gays querem adotar,então que tenham o bom senso de pensar na cabeça das crianças que ainda não conseguem diferenciar um macho de uma fêmea. Aceitar a opção sexual de alguém não quer dizer que devemos aceitar tudo e deixar de ter opinião.
Compartilho da opinião de Carmem. Acredito que uma criança deve ter a figura do pai e da mãe presentes na sua criação. Isso é primordial. A favor do casamento Gay? Sim, sou totalmente a favor, compartilhar direitos e deveres como qualquer outro casal. Sou contra sim, a Igreja pensar em algum dia oficializar casamentos homoafetivos.
E antes que falem que sou homofóbico, não, não sou.
D. Carmen Veiga, pelos seus comentários mal sucedidos, demonstrou uma profunda ignorância: não só quanto às relações homoafetivas como também à forma deselegante de falar de sua condição de cadeirante, pois preferir doenças graves como câncer à sua condição de deficiente demonstra um total desrespeito à sociedade. D. Carmen, em boca fechada não entra mosca.
“opção” sexual sequer existe pois ninguém opta por ser gay! O termo correto é orientação e a essa senhora está claramente velha e ultrapassada.
Nossa..se essa louca soubesse o que é ter um Câncer!! a cada dia que passa me entristeço mais com atitudes alheias…
Ela diz que o filho adotado por casais gays não vai ter pai nem mãe, ficando no orfanato ou jogado nas ruas também não vai ter pai nem mãe nem alimento, nem casa,…Pior que o preconceito declarado é a falsa aceitação, o falso respeito…..
Li hoje um artigo sobre um casal francês (um homem e uma mulher) que mantinha a filha de aproximadamente 2 anos no porta malas do carro. Pelo que pôde ser constatado pelo estado do porta malas, a criança vivia ali dentro (a criança foi encontrada nua e apresenta sinais de retardo). O pai talvez seja inocentado pois alegou que não sabia da existência da criança. Os outros 3 filhos estão sob a tutela do estado.
Compartilho da opinião da primeira parte da entrevista dela, crianças tem que ter uma imagem de Pai e de Mãe, do jeito que Deus assim o estabeleceu quando criou a família; agora a segunda parte quando se refere aos cadeirantes não concordei nadinha.
Eu concordo em parte com o que ela falou. Casal para mim é macho e fêmea, família ideal, a princípio, pai-mãe-filhos, mas sabemos que hj temos mães solteiras, viúvas, separadas, avós que criam as crianças. O fato de 2 pessoas do mesmo sexo adotarem é justamente porque não podem gerar filhos, isto para mim já não é normal. Mas isto não significa que ele serão melhores ou piores pais que os heteros, pq a maioria dos heteros hj criam mal os seus filhos. Tenho amigos gays que são pessoas ótimas, inteligentes, bom caráter. Mas entendo também que a cabecinha de uma criança deve pirar ao se ver numa situação destas. Pela psicologia a criança imita o pai, se for menino e a menina; a mãe. E no caso vai se espelhar em quem?
concordo plenamente com a opinião dela
Melhor deixar as crianças nos abrigos e orfanatos, sem pai nem mãe nem ninguém!
Carmem Veiga, esta completamente certa. PARABÉNS!!!
tá bom, apoiem ela. Vamos proibir também as mães e pais solteiros, gente criado por tios, avós ou padrinhos, gente criada por amigos. Aliás, pra não confundir muito a cabecinha das crianças, mata logo todos os órfãos, pra não fazer os coitados ficarem confusos, sem referência de macho e fêmea, de pai e mãe de verdade, não é mesmo? Ai, por favor, famílias não-nucleares existem desde sempre, todo mundo conviveu com uma ou mesmo cresceu em uma e ta aí, consciente, seguro da sua sexualidade, gerando renda e pagando imposto, sem comer merda nem pastar capim. Admitam que vcs não gostam de viado e que é essa a justificativa de vcs pra desaprovarem um casal gay de adotar crianças e adolescentes.
Frivolidade.
Opinião mal fundamentada e repleta de preconceitos.
Estou espantada com a quantidade de comentários concordando com a opinião da Carmem Mayrink, justo na época em que vivemos hoje. Esse argumento de que a criança precisa ter uma mãe e um pai é absolutamente vazio, sem fundamentos. Mesmo sem sequer esbarrar na questão de casais gays adotarem, sempre existiu essa discussão abordando famílias diferentes do “normal”, como crianças criadas por pai ou mãe solteiros, criadas pelos avós, tios, etc (como disse o Daniel). E até hoje as pesquisas sobre o assunto chegam à conclusão de que não há diferença. De fato toda criança tem uma referência de figura masculina e outra feminina, mas nem sempre é o pai e a mãe, nem mesmo em famílias cujos pais são heterossexuais, pode ser algum outro familiar ou até algum amigo da família. Penso que o brasileiro quer sempre encontrar o famoso jeitinho para tudo, até mesmo para disfarçar o próprio preconceito.
Segue um link para uma reportagem da Superinteressante que abordou esse assunto:
http://super.abril.com.br/cotidiano/4-mitos-filhos-pais-gays-676889.shtml
“”O desenvolvimento da criança não depende do tipo de família, mas do vínculo que esses pais e mães vão estabelecer entre eles e a criança. Afeto, carinho, regras: essas coisas são mais importantes para uma criança crescer saudável do que a orientação sexual dos pais”, diz Mariana Farias, psicóloga e autora do livro Adoção por Homossexuais – A Família Homoparental Sob o Olhar da Psicologia Jurídica.”
“Na verdade, os papéis masculino e feminino continuam presentes como referência mesmo que não seja nos pais. “É importante que a criança tenha contato com os dois sexos. Mas pode ser alguém significativo à criança, como uma avó.(…) Se há uma diferença, ela é positiva. “Crianças criadas por gays são menos influenciadas por brincadeiras estereotipadas como masculinas ou femininas”, diz Arlene Lev.”
UMA MULHER BONITA,ELEGANTE E AGRADAVEL, SO ME RESTA LAMENTAR QUE NAOTENHA AINDA ENTENDIDO O REAL SENTIDO DA VIDA,QUE BASTA ESTAR VIVO PARA SE VIVER BEM.
Concordo totalmente com a fascinante Carmen! É isso mesmo! :)
CONCORDO COM CARMEN MAYRINK VEIGA,SEMPRE SÁBIA E VERDADEIRA EM SUAS PALAVRAS