Alexia Mayer e Gabriel Prisco se casaram no último sábado (31/05), no Outeiro da Glória. A igreja toda em margaridas amarelas (por escolha da noiva) deu um tom alegre à cerimônia diurna, num dia de sol carioca. Alexia usou um Guilherme Guimarães – o vestido tinha um jeito vitoriano, que, junto à beleza da noiva, virou um espetáculo à altura de casais apaixonados. Uns raios de sol lambiam a pequena multidão que ficou fora da igrejinha, com mulheres elegantíssimas (muita gente chique se desembaraçava um do outro para ver o casal), entre os 700 convidados.
Depois da igreja, começou tudo lá fora. A festa foi ali mesmo, decorada por Antonio Neves da Rocha, em dia inspirado. Ele fez uma grande e colorida brincadeira na varanda em torno do Outeiro: nos arranjos, constavam flores de todas as famílias das margaridas.
E chegou a hora de os noivos abrirem a pista: cena de filme, de tão linda, alegre, animada… Um ar feliz com muitos brindes de Taittinger (a pronúncia certa é Têtangêr, por favor. Não existe champagne com as mais variadas pronúncias – rs), fotos para álbuns da família, elogios (merecidos) tanto à noiva quanto à sua mãe, Patricia Mayer, num longo limpo – nada de virar quase um pavão enfeitado, como a maioria das mães que praticamente se sufocam em joias e rendas. De jeito nenhum!
Outro capítulo que chamou atenção foi a dança com o pai, Ricardo Mayer: cena bem bonita; parecia até ensaiada e, claro, sem valsa tradicional. Pegou bem! Tudo começou às 3 da tarde e ganhou a noite, com jantar das Pederneiras e o maître Pereira à frente (alguma coisa feita pelo Pereira tem chance de dar errado?). Como o bufê, foi uma festa de acertos naquele que parece ser o único casamento de Alexia e Gabriel. Era o clima que passava.