![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Sidnei-Gonzalez-Paulo-Herkenhoff-e-Luis-Roberto-Barroso-300x280.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Inauguração-da-exposição-BRASILIA-A-arte-da-democracia-1-292x300.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Ana-Luisa-Chafir-e-Bel-Pedrosa-300x247.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Desembargador-Henrique-de-Andrada-Silveira-Sidnei-Gonzalez-e-Eduardo-Cavaliere-1-300x184.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Meise-Halabi-e-Vanda-Klabin-300x293.jpg)
Organizada pelo curador Paulo Herkenhoff, foi inaugurada, nessa sexta (12/04), a exposição “Brasília, a arte da democracia”, na Fundação Getúlio Vargas, em Botafogo. O ministro Luís Roberto Barroso, sob a atenção e a amizade do prefeito Eduardo Paes, esteve lá e respondeu aos acenos e sorrisos em sua direção, ou seja, estaria em sintonia com o fundador da cidade, Juscelino Kubitschek (1902/1976), sempre sorridente e simpático (pelos livros de História).
Na mostra, 180 trabalhos do mesmo número de artistas, incluindo o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK, além de um “diploma de Candango” dado pelo então presidente aos operários que construíram a cidade. “A raiz da exposição está na formação da nova capital federal, ainda na década de 1950, vista do ponto de vista estético e político: o urbanismo, a arquitetura, a bossa nova, o cinema novo, o neoconcretismo e o design moderno. Brasilia, a arte da democracia, entrelaça, em sua narrativa, arte e história”, informa a FGV, ali representada pelo reitor Sidnei Gonzalez.