Alguns cariocas repetem – como dizer? – as palavras, o chavão, o cumprimento “Minha linda” à exaustão. Muitos atribuem o uso incansável da frase a Alexandre Accioly desde o fim dos anos 90 (quando ele era praticamente uma criança – sei!); e daí foi crescendo, crescendo, até virar uma espécie de gíria. O fato é que não sai da boca de muitos cariocas em nenhum momento, principalmente trintinhas e quarentinhas: do governador Sérgio Cabral, do escritor Cesário Mello Franco, do empresário Maurício Saade, do herdeiro Roberto Rezinski e muitos, muitos outros. Maurício, por exemplo, independentemente do idioma em que está falando, saca a “Minha linda”. No Rio, tudo bem, já em outros países…. Pensa bem, o governador carioca chamando assim a Chanceler da Alemanha, Angela Merkel. De jeito nenhum! O fato é que a expressão está bem cansada; mas, quando algumas mulheres foram perguntadas, todas a acham bem simpática!