Pensando no caso Gugu Liberato: se só existir união estável se o casal fizer sexo, o que dizer de tantos casamentos que a gente conhece? E aquele sexo, digamos, fisiológico, conta? Em almoço mais ou menos recente, no Esplanada Grill, em Ipanema, numa mesa de 5 mulheres (a mais nova, de 45, e a mais velha, que não confessa), uma delas comentou não beijar o marido há “mais de cinco anos”, e alguém perguntou: “Mas vocês não trepam?”; ela respondeu que sim, mas esclareceu achar que beijar era pra começo de romance. Que tal? Uma íntima do grupo, de passagem por alguns minutos pela mesa, esclareceu: “Você, com ou sem beijo, tem sexo; já eu não sei o que é isso faz tempo, pelo menos não com o meu marido”. A outra, até então calada, pediu: “Passa minha bolsa, quero minha cartelinha de Rivotril”!