O senador mineiro Eliseu Resende, que morreu em janeiro deste ano, deixou um bom patrimônio, supõe-se. Seus herdeiros, os filhos Raquel e José Alexandre, andam se estressando na divisão dos bens; mas o patrimônio principal pra eles é bem outro. Ao contrário da maioria que briga por apartamentos, empresas, fazendas, aviões, a dupla só entra em desacordo porque cada um quer pequenos objetos pessoais do pai: óculos, abotoaduras, lenços, canetas etc., ou seja, o que não tem nenhuma importância pra ninguém, pra eles vale muito. É a herança afetiva! Enquanto isso, Eliseu Resende deve virar nome de uma rodovia federal e de uma rua em Belo Horizonte ainda este ano!