Glória Maria levou um grande choque ao ver no monitor da babá eletrônica, trazida dos Estados Unidos para as suas filhas Laura e Maria, crianças que não eram as suas. Depois de uma empregada achar que só poderia ser alma do outro mundo, com frases do tipo: “Deus é mais”, a jornalista, também assustada, saiu perguntando se na vizinhança haveria outra criança usando o aparelho. Descobriu que no prédio ao lado, na rua Carlos Gois, no Leblon, existe a mesma babá eletrônica, que funciona com rádio frequência, o que dava interferência; o mesmo acontecia com a vizinha, que via as filhas de Glória na tela. Se for esse o seu caso, atenção, capta tudo.