Eike Batista foi o pioneiro ao deixar mostrar sua cela, tipo “Minha cela, minha vida”, o que despertou quase – como dizer? – compaixão ou simpatia. Muita gente ficou sensibilizada (talvez até inconscientemente). Desde então outras celas foram liberadas à visão pública, como as de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo. Muitos brasileiros ficaram compungidos, digamos assim. A propósito: se ouvir a opinião pública, Eike vai sair da prisão outro homem, não só no espírito, como no físico: pode ter se livrado de vez da peruca – é a preferência, em conversas de pé do ouvido.