João de Orleans e Bragança, que resolveu não dar o almoço tradicional da FLIP, em sua casa, este ano, porque, segundo ele, “a crise pegou todo mundo”, dá dicas dos programas que considera imperdíveis, em Paraty, com ou sem a feira literária. João conhece como poucos a cidade: já teve uma pousada, é dono de uma imobiliária e de uma bela casa na região.
numero:1
Saco do Manguaguá
“ Ir de barco até o fundo do Saco no Manguaguá; de lá, entrar de canoa pelo mangue até uma cachoeira”.
Parque Nacional da Bocaina
“Ir e voltar de Paraty a Cunha pra conhecer o Parque Nacional da Bocaina”.
Trindade
“Piscina do Caixadaço, na praia da Trindade”.
numero: 4
Travessia
“Atravessar do Pouso da Cajaíba até a praia de Martin de Sá”.
Gastronomia
“O restaurante Le Gite D’Indaiatiba (do Olivier e da Valéria) no alto da Graúna”.
Descompromisso
“Passear pelas ruas do bairro histórico sem horários”.
Festas locais
“Não perder a riqueza das festas populares e religiosas da cidade (durante a FLIP não tem). São lindas. Em Paraty tem procissões maravilhosas também, como a Festa do Divino e Semana Santa”.
Culinária caiçara
“No bairro histórico, recomendo a culinária caiçara do restaurante Dona Ondina e os frutos do mar e as massas do Punto Divino”.
As cachaças
“Experimentar a grande e boa variedade de cachaças locais – Paraty já teve 360 engenhos no sec XVII; agora, tem cinco por cento disso”.
Ruas sem trânsito
“Aproveitar tudo de uma cidade que não tem carros nas ruas”.