O presidente do Jockey, Carlos Palermo, saía recentemente da sede da Lagoa, quando viu na porta uma mulher sentada, sangrando. Era uma sócia, grávida, que tinha ido fazer massagem no clube. Algumas pessoas em volta tentavam chamar um táxi para ajudá-la. O marido estava correndo na praia, sem celular. Palermo colocou-a no seu carro, saiu avançando sinais e fazendo contramão até chegar à maternidade, em Laranjeiras. Dez minutos depois, nasceu um menino. O pai ligou em seguida, emocionado, para agradecer. “Devo ter levado umas cinco multas, mas valeu a pena”, disse Palermo. Essa é a atitude esperada, mas, todo mundo sabe, muitos passariam como se nada houvesse. É ou não é?