A assembleia-geral da Associação Comercial do Rio, na Rua da Candelária, não aprovou a venda do prédio, apesar da proposta de R$ 40 milhões da Confederação Nacional do Comércio. Nessa terça (07/02), o Conselho negou; então, a sede não mais será vendida. Foram criados grupos de trabalho para levantar recursos, com propostas para manter a ACRJ.
Uma das ideias é sediar ali a Bolsa de Valores para compra e venda de créditos de carbono — protocolo de intenções já assinado, em Nova Iorque, pelo governador Cláudio Castro, com a Nasdaq e a Global Environmental Asset Plataform (GEAP). Ou seja, certamente a plataforma vai ser implantada na cidade carioca.