Cinco anos sem o Bailinho pode ser tempo demais para muitos cariocas. Se você está entre eles, pode amar saber que, no dia 19, quinta-feira, a festa-ícone criada por Rodrigo Penna estará de volta para uma edição especial de 15 anos, no Jockey: “Vai ser uma noite muito especial, cheia de novidades, pro público matar a saudade dos grandes clássicos e de toda a essência do Bailinho – tudo aquilo que fez o baile habitar o coração de cada um”, diz Rodrigo.
Com música eclética, misturando clássicos do pop, black e indie com contemporâneos e eletrônicos e o melhor da música brasileira, o Bailinho terá novidades no repertório: “A ordem é dançar de tudo. Música boa não tem prazo de validade”, completa Rodrigo, que vai tocar com o DJ Markinhos Meskita, seu amigo dentro e fora das pistas.
Uma das assinaturas do Bailinho, que inaugurou no Brasil o gênero festa-evento-pop, é a atmosfera da noite, que vai reeditar o poético flash mob das sombrinhas durante a ‘chuva de prata’. Os tradicionais brindes, como as caixas de camisinhas e, segundo ele, os caleidoscópios e os biscoitinhos da sorte, que trazem diferentes frases autorais, como: “Tristeza é um bichinho de estimação. Esqueça a porta aberta”; “Seja gentil, mesmo quando ninguém estiver vendo”, “A vida é o que acontece enquanto você está fazendo posts do que aconteceu”; e “Dançar é um desabafo”.