A escolha não tem uma ordem de preferência, mas cada uma das peças foi a melhor dentro do seu formato. Para saber mais detalhes sobre elas, clique nos links:
1. “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino” — a peça inaugurou um novo gênero, com teatralidade e debates; trouxe a dinâmica das séries de TV;
2. “Urutu” — o espetáculo de Renato Rocha cria um circo de aspecto lúdico e misto do teatro;
3. “Enquanto você voava, eu criava raízes” — a companhia Dos à Deux apresentou um poema em forma de teatro gestual;
4. “Bu!” — um exemplo do que de melhor se faz nos centros internacionais de arte;
5. “Hannah Arendt — uma aula magna” — Eduardo Wotzik fala, discursa, grita, vocifera, mostra a capacidade do grande sator;
6. “Tráfico” — as várias camadas da emoção em um só ato;
7. “Marrom, o Musical” — Miguel Falabella constrói uma fábula narrativa ao apresentar a lenda e a história da artista;
8. “Dignidade” — dois atores, uma luta de esgrima, um cenário: impecável;
9. “Tudo” — contemporaneidade na veia, com excelentes atuações em equilíbrio;
10. “A última ata” — no palco italiano, uma seleção de 11 craques; grande produção.