Os candidatos sobem às comunidades, beijam, abraçam, fazem selfie, prometem mundos e fundos. Muitos ingênuos nem imaginam que aquilo tudo não passa de historinha fugaz, que aquela criatura não tem nada para oferecer, nem antes, durante, nem depois. É a época da fartura, fartura de promessas. Tirando colágeno, oferecem de tudo. O que se apresenta no horário eleitoral é o Brasil dos sonhos.