O Rio já foi praticamente irresistível para Rogério Fasano, ok, que assina apenas Gero (desde o transplante de fígado, em 2020), impulsionado pelo trabalho, claro. Ele já morou na cidade por anos, levando uma vida bem no espírito carioca, por exemplo, tirando a suéter jogada no ombro, que ele usa no inverno ou no verão. Entre os muitos amigos que ele mantém desde esse tempo, um deles dizia: “Ninguém lembra exatamente a data – rsrsrsrs, pra quê?”), durante o lançamento do livro “Fasano, dal 1902…” (Ed. DBA), nessa segunda (06/06), no Gero Panini, em Ipanema. A publicação, já falamos aqui, resume os 120 anos da chegada do milanês Vittorio Fasano até a recente abertura do Hotel Fasano, ano passado, em Nova York. Mostra também as histórias contadas pelo Gero – há 40 anos à frente da marca (hoje com nove hotéis e 27 restaurantes em três países) -, com humor e bastidor. Rogério ficou muito tempo na varanda do restaurante, autografando e, em muitos momentos, recebendo elogios pelo texto do jornalista Luciano Ribeiro.