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A gente quer saber quando “O canto livre de Nara Leão”, dirigido por Renato Terra, sobre sua vida, vai para a TV aberta. E como seria bem-vindo para o País inteiro, e não só onde existe a GloboPlay. Neste momento tão áspero, em que o Brasil está vivendo, de angústia cívica, como disse Marieta Severo (que está entre os artistas que dão depoimento no doc), acrescido da covid chispando, todo mundo merece ver o tamanho de Nara Leão, mostrado em cinco episódios para ficar no coração de quem vê. Não pode ficar restrito apenas aos assinantes da TV paga.
Em entrevista com Isabel Diegues, filha de Nara e personagem do documentário, no último domingo, ela disse: “Não temos o costume de celebrar nossas próprias riquezas, olhamos muito pra fora ou para o que os estrangeiros admiram em nós, o que é uma bobagem e uma perda imensa.” Enquanto Danuza Leão, única irmã de Nara, falou que, há muito tempo, ela não chorava, mas, vendo o documentário, não deu para segurar.
Desde que entrou no catálogo do GloboPlay, em 7 de janeiro, o nome de Nara bateu recorde de interesse no Brasil, pelo Google — na comparação com dezembro de 2021, as buscas pela artista saltaram 100 vezes, numa alta de 9.900%.