E diante da fala de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, que tem os aplicativos Whatsapp e o Instagram, de que as redes podem ficar 72 horas fora do ar, vem imediatamente a sensação de que a vida deu marcha a ré por esses três dias. É ou não é? E, ainda, que vamos voltar à invasão de privacidade, sim, telefonar sem o tradicional “pode falar?” há muito tempo tem meio que esse significado.
O Instagram também não é fácil de suportar a ausência: quem não sabe que uma-imagem-vale-mais-que-mil-palavras? E os vídeos? O que vai ser da vida dos autocentrados? Quanto ao Facebook, seus dias melhores já passaram. Matéria no New York Times desta segunda (04/10) tem o título “O Facebook é mais fraco do que sabíamos”, analisando a atual fase dessa famosa rede social, depois de matéria publicada no The Wall Street Journal, sobre relatórios vazados.
E outra: o número de usuários é falso já que inúmeras pessoas não usam a rede, mas lá permanecem. E por ter um público mais velho que o Instagram, por exemplo, muitos mortos continuam ali como se vivos fossem.