Sem comentar da pouca compreensão ao ver alguém falar o que não pode provar no maior palanque do mundo, e poder fazer isso tranquilamente, alguns comentários sobre o nosso Presidente. A coluna é sobre o Rio, mas a gente se mete. Chama atenção a maneira abrupta que Bolsonaro encerra seu discurso: sem um olhar para a plateia, sem um meio sorriso, sem alguma suavidade no encerramento da fala, o que pegaria bem em dada situação. Isso significaria o que? Um suave acessório sedutor, digamos assim, como acontecia com os presidentes anteriores. Só como uma amabilidade do único Presidente do G20 sem vacina na Assembleia-Geral.