Em plena Olimpíada com arquibancadas vazias, espetáculo jamais visto por nós, vibramos ao ver jovens ganhando medalhas. Sempre soubemos que o capital do nosso planeta são os jovens e sobretudo da importância e necessidade de investimento na educação, esportes e oportunidades.
Nos momentos mais intensos da pandemia, os jovens tiveram que se adaptar a um mundo 100% online, fazer distanciamento e ficar em casa. Mas, como o ser humano é adaptável, deram um show nesse quesito. E o mercado de design e artigos para casa não ficou de fora dessa nova ordem mundial. Se antes o jovem passava mais tempo fora de casa, hoje acontece o contrário, e o ambiente precisa acolher com conforto e bem-estar.
Por se tratar de jovens, tudo deve ser usado com cuidado — o mercado do design criou cadeiras e mesas ajustáveis para os jovens em crescimento. E, nesse local, é preciso ter também um espaço para receber os amigos, com um cantinho com sofá e, de preferência, que seja arejado e com iluminação natural a maior parte do dia, além de poder incluir mesa de jogos (sinuca, totó etc), dardo na parede, entre outros.
Perguntamos ao estudante Pedro Henrique Brettas, de 17 anos, que ama futebol e até já foi convidado para fazer um teste num clube paulistano, como deve ser uma casa “esportiva”.
“Para mim, uma casa esportiva é uma casa moderna com poucos móveis e objetos, assinados por designers brasileiros, algumas obras de arte e, sobretudo, fotos de natureza. Adoro tapetes coloridos porque adoro jogar futebol e dou importância para o chão (rsrsrs). Esse é o meu estilo ideal para viver e curtir o melhor que a vida pode proporcionar. E, se possível, ter também uma casa com campo de futebol para as ‘peladas’ com os amigos”.