Opinião, por Edney Silvestre (jornalista e escritor): “Meu padrinho, a pandemia e ‘Amores improváveis'”
Meu padrinho de batismo chamava-se João Alcides. Era ferroviário como meu pai, de quem se tornou amigo tão próximo que fui confiado a ele — como é uma das funções de um padrinho — caso meu pai viesse a faltar. Tenho poucas lembranças de João Alcides, exceto pela nossa imagem lá pelos meus 2 anos, talvez um…