Ali, na parte oculta dos acontecimentos, o príncipe Philip, que morreu em abril, deixou, em seu testamento, herança para três pessoas que trabalhavam direto com ele: o secretário particular Archie Miller Bakewell, o pajem William Henderson e o criado pessoal Stephen Niedojadlo, somando mais de R$ 220 milhões, segundo o jornal The Sun. Isso é ou não é maravilhoso?
Consultado, o professor de História Francisco Vieira comenta: “A realeza não se difere do resto das pessoas que têm posse — eles podem dispor de uma parte do patrimônio e deixar para quem quiser. Funciona da mesma forma que para o comum dos mortais. Não há muita diferença entre os ricos plebeus e os ricos nobres ou reais.” Se os britânicos já amavam o príncipe Philip, mais ainda agora, certamente. No Brasil, raramente se ouve falar nesse tipo de situação.