Esta semana, o empresário grego Matheos Paidusis, que vive no Brasil, foi vacinar-se no posto do Sambódromo, acompanhado da mulher, Eunice, que filmou a aplicação. Chegando à sua casa, revendo o vídeo achou que seria, de duas, uma: ou a dose foi mínima, ou a vacina era de vento.
Enviou ao seu médico, Cláudio Domênico, que confirmou a provável — como dizer? — fraude. Matheos fez denúncia no site da Prefeitura; no dia seguinte, recebeu a resposta: “Volte ao mesmo posto, entregue o protocolo e avise que fez a denúncia.” Por fim, nessa quinta (15/04), o empresário foi vacinado com a quantidade adequada. “Eu me senti ludibriada”, diz Eunice.