Atualizar, renovar e rejuvenescer são uma constante para quem leva uma vida ativa e operacional. Nossa casa é o nosso reflexo e acompanha esse processo. Falar que a casa autêntica é sempre muito mais elegante e charmosa é retórica.
Uma casa na “moda”, com objetos e móveis supercaros, muitas vezes é menos interessante do que uma superdescolada. Aqui, na coluna, temos sempre a preocupação de transmitir esse conceito. Uma casa moderna e jovem, além de representar nossa personalidade, também demonstra que estamos atualizados e renovados — indicação de como nos colocamos no mundo.
Não há dúvida de que procuramos rejuvenescer o tempo todo, desde o espírito ao físico e, por que não o ambiente em que vivemos? Tornar um espaço jovem não significa ter que quebrar tudo e colocar materiais novos, mas usar alguns itens atuais e descolados.
A casa ficcional é inteiramente atualizada no contexto da moda, mas a casa real e funcional mistura tudo: a vida, o tempo e nosso olhar.
Perguntamos ao empresário carioca Pedro Rosman, diretor criativo da marca de bermudas praianas Parioca, o que é uma casa jovem. “Usar flores naturais, tropicais, arranjos verdes… Adoro essa atmosfera. Móveis vintage, parede forrada com papel de parede colorido e alegre, uma mesa de centro de um designer descolado, carrinho de bar com rodinha, muitos livros de arte e, claro, velas Fornasetti. Ser jovem é valorizar onde você vive com charme, descobrir novos artistas e amar a natureza. Uma casa com essa pegada não tem erro!”, definiu ele.