Sobre a informação em nota dada aqui da tragédia com Antonio Marcondes Ferraz Venâncio, dizendo que o corpo do empresário teria sido encontrado na ilha do Japão, em Angra, não passou de um mal-entendido: na verdade, foi próximo à praia da Feiticeira, na ilha Grande. Seria maravilhoso poder dizer o mesmo sobre a morte do Antônio — essa parte está mantida.
“A morte não aconteceu na ilha do Japão. Tivemos, nesse fim de semana, um hóspede canadense (design famoso em Milão), mulher, segurança e duas crianças. Eles saíram hoje (segunda-feira, 01/02) e tiraram foto com nosso staff, felizes. Também não apareceu na ilha nenhuma polícia/investigadores, fotógrafos, nem jornalistas. Gostaríamos de saber de onde surgiu essa história e solicitamos a gentileza de retratar com o mesmo destaque que deram ao incidente. A ilha tem uma reputação a zelar, assim como zela seu pelo time que, neste momento, está recebendo muitas ligações e estão nervosos”, diz Cris Coelho, diretora da Hiddendoorways no Brasil e representante da ilha do Japão.