“Uma quantidade expressiva de pessoas não conseguiu entender, diante dos números estarrecedores de mortos, que estamos numa corrida entre a lenta vacinação e a rápida transmissão e capacidade de mutação do vírus, que parece ter cérebro quando comparado às suas vítimas”.
Do biólogo Mario Moscatelli, colaborador da coluna, sobre o “carnaval”, que muitos ainda estão insistindo em comemorar.