Ao ser perguntada de onde veio a ideia de sua árvore de Natal, a empresária de gastronomia Zazá Piereck respondeu: “Sempre fui uma leitora voraz, e, nessa pandemia, foi o único gasto do qual não me furtei nem economizei. A literatura sempre foi um bálsamo, uma rota de fuga, salvando-me nos momentos de maior necessidade”.
Quem quiser um dos livros ali expostos, só esperando janeiro, claro. E o que a Zazá gostaria de presente de Natal? Resposta: “Meu desejo para o Natal é mais empatia, menos polarização; é disso que o mundo está mais precisando. Ler nos permite entrar na cabeça de pessoas que não são como nós, que vivem em outros lugares ou outras épocas, que têm outro gênero ou cor da pele — isso nos torna empáticos. É difícil odiar uma pessoa quando entendemos como ela se sente.”