Todo mundo odeia a palavra rotina, a ideia de “todo dia ela faz tudo sempre igual” chega a causar arrepios. Mas a rotina existe? Ou é nossa incapacidade de inovar, desafiar? Ou o medo da mudança? Ou o pavor de aprender que a felicidade é um caminho doído e doido, longo? Elisa Lucinda consegue sozinha e múltipla mexer com todos esses sentimentos em “Parem de Falar Mal da Rotina”
No Dia da Consciência Negra, Elisa comemora 18 anos de sucesso do monólogo no Teatro Riachuelo, às oito da noite, e também com transmissão online. Artista engajada, ela vai fazer uma apresentação ainda mais presente e necessária do espetáculo por conta da efervescência social potencializada pela pandemia.
O monólogo da atriz, poeta, jornalista e escritora capixaba, em tom de conversa informal, traz 56 personagens expressando os sentimentos mais simples do cotidiano, misturando o amor, a dor e o óbvio, com as histórias que viveu ou testemunhou, além de poemas retirados dos livros: “O semelhante” (1995), “Eu te amo” e suas estreias (1999) e “A fúria da beleza” (2006).
Fotos: Guga Melgar
Serviço:
Sexta-feira (20/11), às 20h
Vendas: presencial e live no Sympla
Transmissão pela plataforma do Teatro Riachuelo