Numa ida à cardiologista, em Ipanema, a consultora de moda Regina Martelli não conseguiu tirar o olhar da enorme raiz branca da médica, que, percebendo, justificou-se: “Agora, com a pandemia, me sinto uma mulher livre — mudei muito, desde então”.
A cena não passou indiferente à Regina, que, desapontada, respondeu: “Ao contrário de você, quero morrer acorrentada num tubo de tinta”. Talvez até pela profissão, Martelli, nome destacado na moda carioca, reconheça mais que alguns o valor da estética, digamos assim, que anda desprezada pelo gancho da pandemia.