“Sou uma das poucas cariocas que não foram nem ao elevador, desde 12 de março. Fico muito bem comigo. Meu medo não é da morte, meu medo é ser entubada. Entre um e outro, prefiro morrer; teria horror de ser escrava da vontade alheia”.
Da escritora Nélida Piñon sobre a quarentena produtiva nos últimos meses, quando concluiu o livro “Um dia chegarei a Sagres” (Editora Record).