O adeus de Ronald Levinsohn: o grande empresário do agronegócio (dono de fazendas em Formosa do Rio Preto, na Bahia), de 81 anos, morreu nesta segunda-feira, no Copa Star, em Copacabana, onde esteve internado por 12 dias, desde que começou com uma fibrose no pulmão e, consequentemente, grande dificuldade para respirar.
Ronald, que morava numa casa chamada por muitos de “a mais bonita do Rio”, no alto da Gávea, foi muito poderoso no mercado financeiro, na década de 80, dono da Delfin, maior caderneta de poupança do Brasil, vindo a quebrar em 1983. Na década 90 e 2000, foi também controlador da UniverCidade. Considerado por muitos um empreendedor, sempre sereno, suave nos gestos, marido e pai admirado, era também homem de longas amizades, como com os jornalistas Paulo Francis (1930/1997), Elio Gaspari e o diretor de TV Boni de Oliveira.
Ronald deixa a viúva, Henriqueta, as filhas Cláudia e Priscilla, dois netos e três bisnetos. O velório está marcado para as 10h desta terça (28/01), e a cremação, para as 13h, no Memorial do Carmo.